A tristeza mora na gente como o veneno na serpente,
A alegria eu vivo, a tristeza eu cristalizo, em palavras. Para me lembrar.
Aprender com os próprios erros e precipitações, pôr pra fora, só pra mim. A alegria eu divido. Tim-tim!
Da tristeza, muitas vezes duvido, passa sempre pelos ouvidos, outra música a soar.
Eu apareço e sumo. Desapeço e sumo. Sumo sempre e me esqueço.
Faço isso pra provar que ainda me arranjo em algum lugar, mesmo à vagar, no deserto.
Eu me perco de mim toda vez que acordo. O dia só dá a luz com cesariana, parto complicadissimo. Parto-me, reparto-me, deparo-me comigo, e me assusto.
Mas Sábio Sabiá sabia e me disse:
" Tuane,
A música é o repouso dos aflitos, a expressão dos calados, o suplicio dos abandonados
Evitas o aperto de mão de um possivel aliado cada vez que recusas um sincero sorriso, uam singela companhia. "
quarta-feira, 19 de janeiro de 2011
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